1. Artigo inédito, destinado exclusivamente à Revista Ius et Iustitia Eletrônica.
2. Máximo de vinte e cinco páginas digitadas.
3. Idioma: português.
4. Estrutura:
– título: centralizado, fonte 12, letras capitais, negrito;
– nome(s) do(s) autor(es): à direita, fonte 12, sobrenome em letras capitais, negrito; em
nota de rodapé (indicada por asterisco), formação acadêmica (maior titulação), vínculo
institucional e endereço eletrônico do(s) autor(es).
– resumo;
– palavras-chave (máximo de seis);
– início e desenvolvimento do artigo;
– referências (bibliográficas e eletrônicas);
– bibliografia de apoio (não obrigatória).
Apresentação dos artigos
Microsoft Word. Fonte Times New Roman, 12.
Configuração da página: tamanho A4, margens de 2,5 cm (laterais, superior e inferior).
Formatação: espaço simples entre linhas. Parágrafos separados por um enter a mais e
alinhados no formato justificado, sem recuo na primeira linha (em blocos, estilo
americano).
Citações (até 200 palavras)
1. No corpo do trabalho, as indicações devem ser feitas por meio de sobrenome dos
autores, em letras capitais, e do ano de publicação constante nas referências. Em caso de citação literal é necessário indicar a(s) página(s) após a data. Ex.: (BOKER, 1993) ou
(BEKKERIAN, 1996, p.23).
2. Se o(s) nome(s) do(s) autor(es) integra(m) a frase, indicar, entre parênteses, apenas o ano da publicação e a página. Ex.: Cunha analisa “o pensamento de John Dewey como sendo fator de equilíbrio entre essas tendências potencialmente opostas” (1993, p.189). Gonçalves, Aquino e Silva (1995) lembram que …
3. Se o texto citado tiver mais de três autores, deve constar somente o nome do primeiro autor seguido de “et al”.
Ex.: (EINKHENBAUM et al., 1976). Em Einkhenbaum et al. (1976), …
4. Obras sem indicação de autoria: primeira palavra; inclui-se artigo definido ou indefinido, se for o caso. Ex.: (ANTEPROJETO…, 1987, p.55). (A FLOR…, 1995).
5. As citações diretas com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 11 (também fonte Times New Roman), sem aspas.
6. Supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques devem ser indicados do seguinte modo: supressões, […]; interpolações, acréscimos ou comentários, [ ]; ênfase ou destaque, negrito.
7. Para enfatizar trechos de citação, deve-se destacá-lo indicando esta alteração com a expressão “grifo nosso” entre parênteses, após a chamada da citação, ou “grifo do(a) Autor(a)”, caso o destaque já faça parte da obra citada.
8. Quando a passagem citada tiver sido traduzida pelo(a) autor(a) do artigo, deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão “tradução nossa”, entre parênteses.
9. Quando se tratar de dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações, etc.), indicar, entre parênteses, a expressão “informação verbal”, mencionando a fonte em nota de rodapé, sempre indicada por asteriscos. Ex.: ** Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001”.
10. Em demais casos, notas de rodapé ou explicativas devem ser usadas somente quando estritamente necessárias para a compreensão do artigo. Não usar numeração consecutiva dentro do texto. Para a segunda nota, empregar dois asteriscos, e assim sucessivamente. Referências em ordem alfabética pelo sobrenome do(s) autor(es) e colocadas no final do artigo. Os títulos de livros e periódicos são mencionados por extenso e em itálico.
Exemplos:
a) livro no todo. Em se tratando de obras traduzidas, deve(m) constar o(s) nome(s) do(s) tradutor(es). Indica-se o número da edição se ela não for a primeira.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 38.ed. São Paulo: Cultrix, 2001.
EINKHENBAUM, B. et al. Teoria da literatura: formalistas russos. Org.: Dionísio de Oliveira Toledo. Trad.: Ana Mariza Ribeiro Filipouski et al. 2.ed. Porto Alegre: Globo,1976.
GONÇALVES, M. M. T.; AQUINO, Z. T. de; SILVA, Z. B. Antologia de antologias: 101 poetas brasileiros “revisitados”. São Paulo: Musa, 1995.
KOSELLECK, R. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Trad.: Wilma Patrícia Maas, Carlos Almeida Pereira. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC Rio, 2006.
b) capítulo de livro (indica-se o intervalo de páginas):
CANGI, A. Imagens do horror. Paixões tristes. In: SELIGMANNSILVA, M. (org.). História, memória, literatura: o testemunho na Era das Catástrofes. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003.p.141-171.
SELIGMANN-SILVA, M. Reflexões sobre a memória, a história e o esquecimento. In:
_____ (org.). História, memória, literatura: o testemunho na Era das Catástrofes. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003.p.59-89.
c) dissertação de mestrado e tese de doutorado:
OTT, M. B. Tendências ideológicas no ensino de primeiro grau. Porto Alegre: UFRGS, 1983. 214 p. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
d) artigo de periódico:
HARDMAN, F. F. Técnica e sociedade: maquinismo como espetáculo no Brasil pré-industrial. Remate de Males, Campinas, SP, n. 7, p.157-166, 1987.
XAVIER, I. N. Em torno de São Bernardo. Argumento, São Paulo, n. 3, p.125-130, jan. 1974.
e) trabalho de congresso ou similar (publicado):
MARIN, A. J. Educação continuada: sair do informalismo In: CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 1, 1990. Anais… São Paulo: UNESP, 1990.p.114-8.
f) documento eletrônico:
PIZA, E. L. Aldeia evanescente: o espaço simbólico em Alegria Breve, narrativa de Vergílio Ferreira. UNAR, Araras, SP, v.1, n.1, p.86-95, 2007. Disponível em:<http://portal.unar.edu.br/artigos/PIZA,%20E.L.%20Aldeia%20evanescente.pdf> Acesso em: 24 abr. 2008.
g) obras sem indicação de autoria:
A FLOR prometida. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 4, 2 abr. 1995.
ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987.